sexta-feira, 7 de novembro de 2014



Pecém movimentará cerca de 8,8 mi de toneladas até o fim de 2014, no CE

Janeiro a outubro foram movimentadas 6,9 mi de toneladas de mercadorias.
Esse número representa uma elevação de 46% em relação a 2013.

A movimentação de mercadorias no Terminal Portuário do Pecém (TMUT) deve alcançar 8,8 milhões de toneladas até o final deste ano, ultrapassando os 6,3 milhões de 2013.
No período de janeiro a outubro de 2014, foram movimentadas através do porto do Pecém 6,9 milhões de toneladas de mercadorias, transportadas por 401 navios.
Esse número representa uma elevação de 46% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram movimentadas 4,7 milhões.
Carga de destaque

Por tipo de carga, o destaque ficou com os granéis sólidos, com três milhões de toneladas, seguindo-se os contêineres com 1,6 milhão, granéis líquidos com 1,4 e a carga solta, que totalizou 868 mil toneladas. As importações contribuíram com 5,6 milhões, enquanto as exportações registraram a movimentação de 1,3 milhão.
Os produtos mais movimentados no longo curso foram os combustíveis minerais, minérios e as frutas. As importações, também no longo curso, tiveram os combustíveis minerais, os produtos siderúrgicos e o clinker (cimento não pulverizado) como os mais movimentados.
Na cabotagem, que é a movimentação entre portos do mesmo país, os principais produtos exportados foram os combustíveis minerais, o clinker e máquinas e materiais elétricos. Os combustíveis minerais, os produtos siderúrgicos e os cereais lideraram a importação pela cabotagem.
Frutas em alta
A movimentação de frutas registrou um total de 98 mil ton, sendo 51 mil de melão, 21 de manga, nove de melancia, oito mil de castanhas de caju e duas mil de uvas frescas ou secas.
As frutas com origem no Rio Grande do Norte lideraram com 43%, seguindo-se o Ceará com 32, a Bahia com 14 e Pernambuco com nove por cento. A Holanda recuperou a posição isolada de maior importador de frutas, com participação de 33%, seguida pela Grã Bretanha com 26 e Estados Unidos com 24% de participação.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Primeira etapa da duplicação da CE 085 será inaugurada dia 30



CE_085Uma estrada reestruturada, com duas faixas em cada sentido e sinalização horizontal e vertical vai ligar Fortaleza aos destinos turísticos do Litoral Oeste a partir de sábado, dia 30, às 9h. Na data, o Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria do Turismo (Setur CE), vai entregar dois trechos da duplicação da CE 085.
Estes têm 40,4 quilômetros (km) de extensão, e vão desde a Variante do Pecém (contorno da futura Refinaria Premium II, da Petrobrás, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém – CIPP), até o entroncamento com a CE 341, que dá acesso à sede de Paracuru.
A nova estrada vai dar mais conforto, segurança e rapidez para turistas, comerciantes e moradores dos municípios de Caucaia, São Gonçalo do Amarante e Paracuru, além de facilitar o escoamento e o abastecimento de cargas leves para o CIPP.
A duplicação começou em abril de 2012 e foi dividida em três lotes, dos quais dois serão entregues no sábado. São eles: Ponte do Rio Cauípe – Variante do Pecém, com 12,56 km, e Variante até a CE 341 (entrada de Paracuru), com 27,84 km.
O primeiro foi executado pelo consórcio CLC/Ecocil, por R$ 22.657.799,86; e o segundo, pela Construtora Samaria LTDA, por R$ 28.700.169,54. Além destes, há outro trecho em duplicação, com 21,6 quilômetros, onde estão sendo investidos R$ 32.385.934,45. A Maciel Engenharia, construtora responsável pela obra, deve concluí-la até dezembro de 2015.
Ao todo, serão duplicados 70,6 km, onde serão investidos R$ 139.412.327,24 oriundos do Tesouro Estadual e de um financiamento internacional obtido junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), instituição formada por governos de diferentes países da região e sediada na Venezuela, voltada para financiar projetos de desenvolvimento. A CAF já aprovou mais uma etapa da duplicação da CE 085, com 38 km de extensão, ligando Paracuru e Trairi. O valor máximo da licitação deste projeto será de R$ 65.260.869,58.

quarta-feira, 23 de julho de 2014



ZPE Ceará precisa de mais área

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Quase toda a área já alfandegada da ZPE Ceará está ocupada pelas três empresas em implantação e a própria estrutura administrativa da Zona de Processamento de Exportação. A expansão é necessária para que novas empresas se instalem. A área alfandegada corresponde a 577,5 hectares. Com o espaço disponível para expansão, pode chegar a 989 hectares.

“Até temos área livre. Fizemos um levantamento e vimos que temos 100 hectares, mas que é reserva indígena, tem lagoa. Então não vale a pena”, diz César Ribeiro, presidente da ZPE Ceará.

Para a ampliação, é necessário investimento em infraestrutura. Mas, aí, existe um impasse. O Governo do Estado espera que as empresas confirmem implantação antes de aplicar recursos. Já os empresários querem ter a estrutura antes de começarem a investir. Segundo a ZPE, não é possível dizer o investimento necessário à ampliação, já que o tamanho dependerá da demanda das empresas.

Ele destaca que a instalação da CSP foi o que possibilitou a implantação da ZPE Ceará, a única em funcionamento no Brasil. “Uma existe em função da outra”.

Durametal
Fernando Cirino, presidente da Durametal, explica que já comprou 11 hectares de área ao lado da ZPE para a implantação da empresa. Ele ainda não sabe se a planta será prioritariamente para exportação como exige o regime. Se sim, o terreno poderá ser incorporado pela Zona de Processamento de Exportação. E, para isso, ele depende do Estado.

“Com o câmbio como está, não tem valido a pena exportar. Há 10 anos, exportávamos 60% da produção. Hoje, só 5%”. Ele também ressalta que a planta de Maracanaú será mantida, outra condição para que se instale na ZPE.

A Durametal também depende da CSP para a implantação, já que comprará matéria prima da Siderúrgica. Ele diz que a decisão sobre a nova planta industrial será tomada até o final do ano.

Fernando diz que o tamanho da nova fábrica dependerá do quanto de insumo terá disponível, portanto afirma não poder precisar investimento e volume produção. No ano passado, a perspectiva era investir R$ 140 milhões na nova planta. (Nathália Bernardo

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Seinfra analisa projeto de PPP no Pecém

Nova infraestrutura de tancagem vai levar granéis líquidos do Porto do Mucuripe para o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIEP). Em um mês será definida viabilidade da PPP
A secretaria de Infraestrutura do Ceará (Seinfra-CE) já analisa o Projeto de Manifestação de Interesse (PNI) da Andrade Gutierrez para o terminal de tancagem no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). A empresa ganhou a licitação para apresentar um modelo financeiro de constituição da da Parceria Público Privada (PPP) que vai construir a infraestrutura do terminal de tancagem.
“A gente teve uma reunião com a empresa (Andrade Gutierrez). A PPP está em análise no Estado. Decidido que vai ser uma PPP, aí vai para a licitação”, afirmou o diretor de Infraestrutura da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), Eduardo Neves.
Conforme a legislação, uma empresa pode apresentar um projeto por interesse próprio, arcando com todos os custos. Caso seja aprovado, passa para a fase de licitação. A própria empresa pode participar do processo licitatório. Se outra empresa ganhar, aquela que fez o projeto recebe o dinheiro que investiu da vencedora. Se ganhar, não recebe o dinheiro de volta, mas vai gozar da viabilidade econômica da PPP.
“Tem que fazer as tubulações para entregar às empresas. Essa estrutura vai ser feita por meio dessa licitação”, adiantou Eduardo. A nova estrutura vai receber empresas que armazenam granéis líquidos na retroárea do Porto do Mucuripe. Uma delas, a principal, é a Petrobras.
O diretor ressalta ser ordem do próprio governador que os processos caminhem de forma célere. “Deveremos ter uma definição da próxima etapa em 25 dias”.
Há empresas do setor de tancagem com protocolos de intenções assinado para se instalarem no CIPP, entre elas a SP Indústria e Distribuidora de Petróleo Ltda; Agemar Transportes e Empreendimentos Ltda; Temape; Superverde e Bahia Distribuidora de Gás (Grupo Ultra). O investimento chega à soma de R$ 375 milhões, com a geração de 1888 empregos diretos e indiretos.
A proposta de mudar a tancagem do Mucuripe para o Pecém não é nova, mas tem sido tocada mais recentemente. Para o secretário do Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico (Cede), Alexandre Pereira, os desdobramentos do projeto poderiam estar caminhando com um pouco mais de velocidade.
“O processo está mais lento do que gostaríamos, porque houve alguns problemas com a PPP. A previsão se mantém para 2017”, destacou.
Tanto Alexandre Pereira quanto Eduardo Neves participaram ontem da entrega de um prédio que vai servir à uma fábrica de calçados em Tauá com investimento estimado em R$ 40 milhões. Foi um dos cinco galpões de que terá a disposição a Melbros Indústria e Comércio de Calçados
Nova termelétrica
A Adece, está prospectando uma nova termelétrica para ser instalada no Ceará, revelou o diretor de Atração de investimentos da Adece, Cláudio Frota. O nome da empresa ainda está sob sigilo, mas trata-se de um ex-executivo do empresário Eike Batista que está tocando uma empresa do ramo energético.
“Tudo só começa depois que ganha um leilão. As tratativas da localização só ocorrem depois que tem o contrato de compra e venda de energia”, explicou Cláudio.
NÚMEROS
375 milhões de reais é o investimento de empresas para o setor de tancagem
2017 é a previsão para transferência da tancagem do Mucuripe para o Pecém
Fonte: O Povo (CE)\Andreh Jonathas

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Movimentação de carga no Pecém cresce 100%


No período de janeiro a maio de 2014 foram movimentadas 3,5 milhões de toneladas (t) de cargas através do porto do Pecém, o que significa um aumento de 100% em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou 1,7 milhão de (t). Esse número representa mais um recorde no transporte de mercadorias através do porto cearense.


Nos cinco primeiros meses do ano foram movimentadas 520 mil t de carga solta, com destaque para os produtos siderúrgicos; 792 mil t de carga conteinerizada, liderada pela movimentação de cimento; 761 mil de granéis líquidos, destacando-se os combustíveis minerais e 1,4 milhão de t de granéis sólidos, também com destaque para o transporte de combustíveis minerais.

A movimentação de frutas registrou um total de 12 mil t de melão, quatro mil de castanha de caju e 1,6 mil de melancia e também 1,6 mil de amêndoas. O Ceará contribuiu com 63% das frutas exportadas, enquanto o Rio Grande do Norte teve participação de 36%. Os destinos principais continuam sendo Grã Bretanha e Holanda, com participação de 26% cada um, Estados Unidos com 18%, Espanha com 12 e Itália com seis por cento.

Nos cinco primeiros meses deste ano o porto do Pecém recebeu as operações de 215 navios, com uma média mensal de 43. Segundo Erasmo Pitombeira, presidente da Cearáportos, empresa que administra o porto do Pecém, fica mais uma vez comprovada a necessidade da ampliação do terminal para dar vencimento ao permanente crescimento na movimentação de cargas. Segundo ele, as obras estão aceleradas, cumprindo fielmente o cronograma traçado para sua execução.

Fonte: Governo do Estado

quarta-feira, 4 de junho de 2014

ZPE: Aprovado projeto para instalação da White Martins Pecém PDF Imprimir
Ter, 03 de Junho de 2014 18:00
ZPECEO Conselho Nacional de ZPEs (CZPE) aprovou na última quinta-feira (29), o projeto industrial para instalação da empresa White Martins Pecém Gases Industriais Ltda. que vai gerar 480 empregos na ZPE do Ceará, em São Gonçalo do Amarante (CE). A empresa atendeu aos requisitos para apresentação de projetos industriais previstos na legislação, principalmente, no que diz respeito à viabilidade econômica, capacidade de integração com as economias local e regional, e colaboração para o desenvolvimento da região de influência da ZPE do Ceará, dentre outros. O projeto da White Martins prevê uma planta criogênica de separação de gases industriais para emprego na unidade industrial da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), também localizada na ZPE do Ceará.

Durante a fase de construção civil, serão gerados 300 empregos diretos. Na montagem da planta, mais 180 empregos diretos serão criados. Com  investimento total de R$ 356,8 milhões, será a maior planta de fabricação de gases industriais da América Latina. “Esta é de fato a terceira empresa a se instalar em regime de ZPE no Brasil, uma conquista para todo o Estado, pois representa geração de renda e desenvolvimento social e econômico para o Ceará”, destaca César Ribeiro, presidente da Companhia Administradora da Zona de Processamento de Exportação do Ceará (ZPE Ceará), que administra a ZPE do Ceará.

Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP)

Primeira empresa brasileira a operar em regime de ZPE, a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) está orçada em US$ 8,1 bilhões, sendo US$ 5,1 bilhões destinados à implantação da primeira fase. Com uma área total de 989 hectares, a CSP tem como acionistas a Vale, Dongkuk e Posco. Em termos de geração de empregos, estão previstos 15 mil empregos diretos e 8 mil indiretos apenas na fase de construção e 4 mil empregos diretos e 10 mil indiretos quando em operação total. A produção estimada de placas de aço é de 3 milhões de toneladas ao ano até 2015 (quando da conclusão da primeira fase) e 6 milhões de toneladas ao ano até 2018 (quando da conclusão da segunda fase). A CSP será autossuficiente em produção de energia, gerando 200MW (megawatts) e vendendo 60MW (megawatts).

Vale Pecém

Segunda empresa a ser aprovada pelo Conselho Nacional de ZPEs (CZPE) e autorizada a se instalar na ZPE do Ceará. A Vale Pecém é empresa da Vale S/A voltada para o fornecimento de minério de Ferro à CSP. É autorizada a operar o pátio de minério de Ferro e pelotas, fornecendo à CSP, e ao beneficiamento de matéria-prima. Serão investidos US$ 96,7 milhões na implantação da Vale Pecém, com expectativa de gerar 180 empregos diretos e de início das operações em 2015.

Movimentação de cargas

De junho a dezembro de 2013 foram movimentados 236.864,45 metros cúbicos de cargas da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) pela ZPE CEARÁ. E de janeiro a março deste ano foram 167.256,25 metros cúbicos de cargas movimentadas, totalizando nesse período de recebimento de mercadoria 404.426,70 metros cúbicos. Uma média de 40.442,67 metros cúbicos por mês.

Somente em abril deram entrada no pátio da ZPE 1.550 caminhões com mercadorias destinadas às obras da Companhia Siderúrgica do Pecém e Vale Pecém, totalizando 55 mil metros cúbicos. Só para se ter uma ideia da dimensão do porte que a ZPE CEARÁ pode receber, o Pátio da ZPE está com 550 contêineres com maquinário e estrutura destinados à obra da Companhia Siderúrgica do Pecém e Vale Pecém.

03.06.2014
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7117 e 2027-7198
ascom@mdic.gov.br

sábado, 31 de maio de 2014

Economia e Emprego

Projeto industrial vai gerar 480 empregos

Investimento

Empreendimento da White Martins prevê uma planta criogênica de separação de gases industriais

         O Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE) aprovou  o projeto industrial da empresa White Martins Pecém Gases Industriais Ltda.  para instalação na ZPE de Pecém,  localizada no município de São Gonçalo do Amarante, no estado do Ceará.
A decisão foi tomada em reunião presidida pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ricardo Schaefer, nesta quinta-feira (29), em Brasília.
A empresa atendeu aos requisitos para apresentação de projetos industriais previstos na legislação, principalmente, no que diz respeito à viabilidade econômica, capacidade de integração com as economias local e regional, e colaboração para o desenvolvimento da região de influência da ZPE de Pecém, dentre outros. 
O projeto da White Martins prevê uma planta criogênica de separação de gases industriais para emprego na unidade industrial da Cia Siderúrgica do Pecém (CSP), também localizada na ZPE. 
Durante a fase de construção civil, serão gerados 300 empregos diretos. Na montagem da planta, mais 180 empregos diretos serão criados. Com  investimento total de R$ 356,8 milhões, será a maior planta de fabricação de gases industriais da América Latina. 
Zonas de Processamento de Exportação
As Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) são áreas de livre comércio com o exterior, destinadas à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem exportados, existindo a possibilidade de internação de até 20% da produção, sendo consideradas zonas primárias para efeito de controle aduaneiro. 
As empresas que se instalam em ZPE têm acesso a tratamentos tributário, cambiais e administrativos específicos e o principal requisito é o seu caráter eminentemente exportador, ou seja, as empresas devem auferir e manter receita bruta decorrente de exportação para o exterior de, no mínimo, 80% de sua receita bruta total.
Fonte:
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Grande Porto: Guimarães reivindica IFCE para o Pecém

As transformações econômicas e sociais na área do Porto do Pecém e a burocracia para ser transformada em realidade a criação de um Campus Avançado da Universidade Federal do Ceará (UFC) levaram o deputado federal José Nobre Guimarães (PT) a pedir a instalação de uma unidade do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia com atuação voltada à formação e qualificação de mão de obra na região do Complexo Portuário, com sede nos municípios de São Gonçalo do Amarante e Caucaia.
Guimarães já manteve contato com o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia no Ceará, professor Virgílio Araripe, e, no início do mês de junho, participará de audiência para apresentar um documento com números e a justificativa para um Campus Avançado do Instituto ser instalado no Pecém.
‘’Fui procurado por lideranças políticas dos municípios do Vale do Curu, por professores, estudantes e dirigentes de entidades sindicais que veem a necessidade urgente de termos oportunidades de formação, especialização e qualificação de mão de obra no Complexo Portuário do Pecém. Nós não iremos perder tempo e já corremos para o Instituto ser viabilizado para o Pecém’’, disse Guimarães, ao conversar, por telefone, de Brasília, com a reportagem do Grande Porto.
Segundo José Guimarães, a instalação do Campus Avançado do Instituto Federal é bem menos burocrático do que um Campus da UFC, não depende de projeto de lei que precise passar pelo Congresso Nacional, nem exige o esforço orçamentário como acontece com uma Universidade. ‘’É por tudo isso, pela ausência da burocracia, que abraçamos a instalação do IFCE no Pecém’’, afirmou o parlamentar.
Qualificação
O Complexo Portuário do Pecém, de acordo com José Nobre Guimarães, está se transformando em um centro de desenvolvimento e atração de mão de obra, como é Suape hoje em Pernambuco. ‘’A siderúrgica avança e a refinaria será uma realidade em um futuro bem próximo. O grande número de oportunidades para os trabalhadores exige formação e qualificação de mão de obra’’, comentou Guimarães, para em seguida concluir. ‘’Precisamos qualificar a nossa mão de obra, ao invés de trazermos trabalhadores de outros estados ou mesmo de outros países’’.
O Instituto Federal, com atuação voltada a qualificar a mão de obra, de acordo com José Guimarães, é viável. ‘’Vamos preparar os nossos jovens para o mercado de trabalho no Complexo Industrial do Pecém. Hoje não temos como atender a toda demanda para formação dessa mão de obra. Vamos trabalhar uma parceria entre o Governo Federal e o Governo Estadual para acelerarmos o processo de instalação do Instituto de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia na área do Pecém. O governador Cid Gomes vai apoiar esse sonho, que é de todos que apostam e acreditam no Complexo Portuário do Pecém’’, disse Guimarães.
Do Jornal Grande Porto.

quarta-feira, 28 de maio de 2014



Três locais podem abrigar aeroporto

28.05.2014

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Todos os municípios prospectados para receber o empreendimento estão localizados nas proximidades do Complexo do Pecém
FOTO: MARÍLIA CAMELO
Caucaia. São Gonçalo do Amarante e Pentecoste estão entre os municípios prioritários para instalação futura, do novo aeroporto de carga do Ceará. Localizadas todas próximas ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp) estas cidades constam nos estudos de viabilidade para implantação de um novo aeródromo no Estado, que vêm sendo desenvolvidos pela empresa americana de planejamento aeroportuário, Louis Berger Group, para a Agência de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Adece).
Na manhã de ontem, representantes da Louis Berger Group, apresentaram ao presidente da Adece, Roberto Smith, o quarto relatório sobre os estudos de viabilidade econômica do empreendimento, que só deverá "decolar", sair do papel, no próximo governo. Na reunião de ontem, o gerente do projeto, David Crowther, o engenheiro aeroportuário, Dionísio Sanchez e o economista, Felipe Matos, apresentaram o prognóstico de passageiros e de carga de Fortaleza, além dos resultados da capacidade versus a demanda da Capital e os requisitos para a instalação de um novo aeroporto no entorno do Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Os técnicos também apresentaram duas estratégias diferentes para alocação de tráfego entre o já existente Aeroporto Internacional Pinto Martins e o que vem sendo estudado. Nesse relatório, foram considerados fatores como os tipos e quantidades de cargas ( importação e exportação) que utilizarão as instalações do novo aeroporto; levando em conta tanto a demanda aérea, como o transporte multimodal (aéreo-marítimo).
Projeto
Segundo Roberto Smith, o novo aeroporto ainda não tem data, nem prazo para ser projetado, tendo em vista que os estudos de viabilidade econômica e financeira, o modelo de concessão, se uma Parceria Público Privada ou uma concessão direta e a fontes de financiamento ainda estão sendo realizados. "Trabalhamos com um cenário de cargas e de passageiros com o horizonte até 2044", explicou Smith.
Conforme explicou, essas análises são essenciais, tendo em vista ser fundamental definir, com a máxima precisão possível, a data, o ano certo, para se iniciar as operações do novo empreendimento. "Quanto antes iniciarmos as operações, menor será o retorno (financeiro)", alertou o titular da Adece, sinalizando que ainda não tem demanda definida para o novo aeroporto.
"Estamos realizando estudos de cenários para se identificar o melhor período para se iniciar os investimentos e definir o começo das operações", acrescentou. Conforme disse, o próximo relatório, com novos estudos de viabilidade financeira do projeto final, deverá ser apresentados em agosto próximo.
De acordo com Smith, os estudos estão sendo custeados por uma agência de desenvolvimento americana, sem custos para o governo do Estado do Ceará.

AÇO: UM NOVO CICLO NO CEARÁ

Um novo tempo de desenvolvimento se instala no Ceará com a chegada da Companhia Siderúrgica do Pecém, constituída pela joint venture entre a brasileira Vale e as sul-coreanas Dongkuk e Posco, com investimento da ordem de US$ 5,1 bilhões. Na atual fase do empreendimento, que está em construção no município de São Gonçalo do Amarante, localizado no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), estão sendo gerados milhares de postos de trabalho. A partir de setembro de 2015, quando se inicia a operação da usina  que terá capacidade de produzir 3 milhões de toneladas de placas de aço por ano, serão abertos 4 mil postos de trabalho diretos e gerados outros 12 mil indiretos, com significativo acréscimo no Produto Interno Bruto estadual.

Pecém registra novo recorde

Qua, 11 de Setembro de 2013 16:15
A CearáPortos (Companhia de Integração Portuária do Ceará) comemora um novo recorde de movimentação de mercadorias no Terminal Portuário do Pecém. Somente no mês de agosto do corrente ano foram transportados 600,5 mil toneladas (t) de mercadorias, o que representa um aumento de 140% em relação ao mês correspondente de 2012, com destaque para o desempenho das movimentações de combustíveis e óleos minerais que representou 54% do total do mês.

No acumulado de janeiro a agosto de 2013, a movimentação total de cargas do Pecém cresceu expressivamente em relação ao mesmo período de 2012, registrando 30% a mais, resultando na marca inédita de 3,2 milhões de toneladas movimentadas. No volume total em toneladas, a maior movimentação foi de granel líquido (33%), seguida por carga conteinerizada (26%), granel sólido (21%) e carga geral solta (20%).

O Pecém manteve seu perfil de porto importador. Considerando o período de janeiro a agosto do corrente ano as importações movimentaram 2,6 milhões de toneladas, o que representou um crescimento de 34% em relação ao mesmo período do ano passado. Na pauta da importação ganha relevância o crescimento de 90% de combustíveis e óleos minerais (1,04 milhão t), incremento de 33% de produtos siderúrgicos (528,1 mil t) e aumento de 377% de escória de altos fornos granuladas (125,2 mil t). A importação de clínquer (259,8 mil t) embora esteja em queda de 49% em relação ao ano passado está entre os principais produtos importados no corrente ano.

As exportações movimentaram 611,4 mil toneladas, o que representou um crescimento de 14%, quando comparadas como o mesmo período de 2012. Os destaques nas exportações foram as frutas (48 mil t), as preparações alimentícias diversas (23 mil t), carnes (16 mil t), gorduras e óleos animais ou vegetais (12 mil t), granito (8,3 mil t) e calçados (oito mil t). A maior contribuição  para o aumento nas exportações no acumulado do corrente ano foram as movimentações de combustíveis e óleos minerais (165 mil t), produto que no mesmo período do ano passado não havia sido movimentado no sentido exportação.

11.09.2013
Assessoria de Comunicação da Cearáportos
Joseoly Moreira (  joseoly@gmail.com / 85 9983.2525)










































quinta-feira, 16 de janeiro de 2014


Minha Casa, Minha Vida vai receber R$ 1 bilhão do governo federal


   A resolução nº 199 do Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), publicada no Diário Oficial da União (DOU), destina R$ 1,168 bilhão para o Programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo o conselho curador do fundo, o montante destinado vai garantir a construção de mais moradias para famílias com renda até R$ 1,6 mil, ainda este ano.
Presidido pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, o conselho publicou a resolução, que vai destinar a maior parte dos recursos para as regiões Sudeste e Nordeste, com 41,51% e 30,08% desse total, respectivamente. Depois vêm Sul (10,44%), Norte (9,57%) e Centro-Oeste (8,40%).
O Plano de Metas e Diretrizes do FDS já contempla a destinação desses recursos ao Minha Casa, Minha Vida, mas de acordo com a resolução, a verba está sujeita a revisão dos recursos distribuídos aos estados no decorrer do exercício de 2014, ou sempre que o Conselho Curador do Fundo julgar necessário.

 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Incra promove agilizarão a certificação de imóveis rurais com mudanças

MundoGEO abre nova turma em curso sobre Montagem de Processos para  Georreferenciamento e Certificação


O ano de 2013  foi marcado por importantes mudanças  no setor de  georreferenciamento e certificação de imóveis rurais do Brasil. Com altos investimentos e a modernização de seus métodos,  o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pretende acabar de vez com a morosidade que emperra o pleno conhecimento das áreas rurais em nosso país.

Em vista dessas mudanças e da necessidade por atualização entre os profissionais deste setor, o MundoGEO anuncia a abertura de uma nova turma no curso Montagem de Processos para Georreferenciamento e Certificação de Imóveis Rurais Realizado de forma teórica e prática, o treinamento acontecerá nos dias 10 e 11 de fevereiro de 2014, em São Paulo (SP).

Com o lançamento recente da 3ª Edição da Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (3ª NTGIR) e também do novo Sistema de Gestão Fundiária (Sigef) – já em funcionamento,  o Incra pretende agilizar a análise dos processos de Certificação.  “A entrada em funcionamento do Sigef foi uma ótima notícia para os geomensores, que agora têm uma ferramenta automatizada para a Certificação dos Imóveis Rurais”, comenta Eduardo Freitas, editor do portal e revista MundoGEO. “Por outro lado, os profissionais devem estar cientes que, mesmo com um sistema automatizado, é preciso realizar todas as etapas do Georreferenciamento e da montagem dos processos, para garantir um trabalho com qualidade e de acordo com a Norma Técnica”, conclui.

Com 16 horas de duração, este treinamento teórico e prático irá abordar conceitos indispensáveis para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais segundo a 3ª Norma Técnica, de modo a garantir a Certificação sem problemas no futuro. A instrutora será Margarete Maria José Oliveira, tecnóloga em geoprocessamento pelo Instituto Federal de Goiás (IFG), instrutora de treinamentos teóricos e práticos nas áreas de montagem de processos, levantamento em campo utilizando GPS e RTK, CAR, etc., e atuante há mais de seis anos em montagem de processos de Georreferenciamento e Reserva Legal, atendendo pessoas físicas e jurídicas de diversos estados do Brasil.

Em 2013 foram ofertadas duas turmas do treinamento sobre Georreferenciamento de imóveis rurais, com 98 alunos no total. "A MundoGEO, com a realização dos cursos em São Paulo, amplia sua oferta de treinamentos. Já contamos com seis cursos online em andamento e tivemos essas duas turmas presenciais, que ao todo formaram mais de 300 alunos em 2013", comenta Emerson Granemann, diretor da MundoGEO. "Para 2014, a previsão é que sejam oferecidos ainda mais cursos, tanto presenciais como online e mistos", conclui.

As inscrições já estão abertas e as vagas são limitadas. Para mais informações sobre assuntos, inscrições, horários, certificados, hospedagem, etc., acesse http://mundogeo.com/cursos/geocertifica201402 ou entre em contato com a MundoGEO pelo email cursos@mundogeo.com, skype cursos.mundogeo ou telefones (41) 3338-7789 / (11) 4063-8848.